SE DESEJAMOS MUDAR O BRASIL, AQUI ESTÁ A NOSSA SUGESTÃO.


Estamos entrando em 2015 e as mudanças para transformar nosso país, a cada dia, são mais necessárias, assim:

QUEREMOS MUDANÇAS OU SÓ DISCUTIR AS MAZELAS?
PRECISAMOS DE UM NOVO PARTIDO!

Muito diferente dos que aí estão!

Partido não pode continuar sendo como time de futebol que, cegamente, muitos, com paixão, comemoram até gol de mão.
Em todo mundo, não só no Brasil, os partidos apresentam estruturas centralizadoras, superadas para os dias atuais.
Tenho lido programas de vários partidos.
Em nenhum deles encontro clareza, definições de programas.
Fiquei, recentemente, entusiasmado com um resumo histórico de quase tudo que tem acontecido em nossa história, das críticas de como vêm sendo acumuladas todas as mazelas, em nosso país.
O entusiasmo durou pouco, pois, deram ao referido resumo; criado por um dos partidos mais recentes; a titularidade de PROGRAMA!
Sim! Os partidos estão surgindo, porém não apresentam projetos concretos!
Daqui a vinte anos, muitos desses dirigentes continuam lá e outros saem, apenas, para fundar outro partido com as mesmas características!
Proliferam teorias, ideias, discussões. Muitas mostraram e mostram o caminho para mudar o mundo. Porém, entre a teoria, a ideia e o discurso permeia um vasto mundo de contradições que conduzem ao divórcio da práxis. Outras teorias, ideias e discussões surgem, então, para explicar os motivos da trágica separação.
Um observador mais atento pode notar algo comum permeando entre os mundos da teoria e da prática: Sempre está presente um eterno grupo seleto a conduzir a evolução dos acontecimentos e um rebanho de seguidores, pouco comprometido, atuando na condução de uma multidão de não participantes. Com o tempo, dessa maioria não participativa surgem as contestações, quase sempre, oriundas das falhas que originaram esse divórcio entre teoria e prática. Assim, depois do nascente desconforto, proliferam antagonismos difusos.
Fica claro, que a falta de participação conduz à procura de outras soluções.
Um texto do B. Fiuza pode esclarecer a muitos que partido não é time de futebol!
Já no início, ele começa a desnudar os rótulos familiares que levaram e levam intelectuais e líderes populares a se afastarem da realidade que os cerca. São desinformados, pois estão voltados para o próprio umbigo e cacoetes.
Cita o feitiço reinante que se apoderou e se apodera das burocracias sindicais e partidárias. Dentro desse modelo surgiram o sindicalismo com líderes insubstituíveis e o famoso político profissional.
“O cidadão comum percebeu que a política não é propriedade privada dos políticos profissionais”.
Muitos que não pertencem a grupos extremamente radicais percebem perfeitamente tudo isso. Professores protestando, em massa, nas ruas, estão ecoando essa indignação. Outros grupos não têm o direito de alterar seu modo de protestar!
Sobre esse distanciamento entre sindicatos, partidos e povo que leva à lógica de quem chega ao poder, supondo que a política é assunto para “especialistas”:
“Ora, foi justamente isso que levou às ruas em junho: a revolta contra o distanciamento entre aqueles que formulam a política e aqueles que apenas sofrem suas consequências”.
As pessoas sentem-se excluídas e começam a odiar os partidos. Daí pode surgir um funesto salvador da pátria. Foi assim que surgiu: UM POVO, UMA NAÇÃO, UM LÍDER! Prolifera o individualismo, cada um por si!
Sem organização; sem partidos diferentes dos atuais; não será possível qualquer mudança construtiva. Execrar o sistema partidário atual é bem diferente de condenar, genericamente, a existência de partidos.
Foi essa distância entre povo e lideranças vitalícias que levou ao naufrágio tanto o Leste Europeu quanto a União Soviética.
“Foi um grito contra o abismo que existe entre a política institucional e o cidadão comum, criado por políticos profissionais”.
Tenho dificuldades, diante de pessoas não politizadas, em defender a tese de que há políticos honestos. O descrédito é geral! Por isso martelo, em meus comentários, sobre a necessidade de uma mobilização, de uma união, em torno da educação básica por considerar que um grande investimento nessa área poderá ser o ponto de partida para mudanças em nossa sociedade.
Sinto certa indiferença da sociedade pela educação, inclusive na internet. A educação é pouco discutida! Muitos estão esperando o estabelecimento de uma sociedade mais justa para que a educação receba a devida atenção, quando o caminho seria somar forças, exigindo mais investimento, para termos uma sociedade mais e mais exigente.
Quando converso com pessoas de nível educacional mais simples, sobre como a educação deveria ser tratada, simplesmente dizem:” Maravilhoso, mas os políticos não querem”; “só Jesus Salva”; “eles querem um povo burro”; “mudar isso é impossível” etc.
A classe média coloca seus filhos nas escolas particulares, muitas de péssima qualidade.Continuamos, assim, mantendo uma sociedade para 15 a 20% da população.
Diante dessas discussões, para que ocorram transformações profundas, temos que partir para um novo projeto:
SE DESEJAMOS SOLUÇÃO PARA AS MAZELAS DESTE PAÍS, AFIRMO QUE NECESSITAMOS DE UM PARTIDO NOVO, EM TUDO, QUE DÊ ALTA PRIORIDADE À EDUCAÇÃO.
DISCUTIR UM PROJETO PARA ESSE PARTIDO É A GRANDE LACUNA DENTRO DO NOSSO PAÍS.
NADA DE PODER SÓ PELO PODER QUE É A NASCENTE DE PARTIDO SÓ PELO PARTIDO.
EXISTE, HOJE, UM PARTIDO QUE QUE LUTE PARA A APLICAÇÃO DE 15% DO PIB NA EDUCAÇÃO?
CURATIVOS NÃO RESOLVEM!
DIZEM LOGO: É MUITO, É UTÓPICO, O PAÍS VAI QUEBRAR ETC.ETC.
DEVEMOS DISCUTIR AS FONTES DESSES RECURSOS!
Pertenço ao conjunto daqueles que desejam ver a atuação de todos que almejam um mundo melhor sendo a popa dessa nau, onde se encontram a hélice que possibilita singrar por esse mar de injustiças e o leme que conduz esse PARTIDO (a nau).
Esse périplo, com destino ao porto dessa viagem, deve ter a participação desse povo sofrido e injustiçado. A tripulação dessa nau deve estar atenta à carta de navegação, para evitar um naufrágio ou encalhe.
Essa carta é o estatuto com regras de navegação rígidas e claras, com instrumental participativo. É a proteção de um programa bem definido.
O comandante não poderá, ao seu belprazer, alterar essa rota sem o aval da tripulação. No destino desse porto estarão esperando, de braços abertos:
A EDUCAÇÃO, logo na frente, clamando por 15% do PIB para que as crianças tenham escolas descentes, em tempo integral, com café da manhã, com almoço, com janta, com esporte e com transporte.
Sugiro algo como uma CPMF de 0.5%, porém permanente, exclusivo para o ensino básico! Faz-se necessária, também, uma auditoria da dívida pública. Para dar maior aporte, os pais devem pagar 5% do salário/entrada por filho matriculado. Com uma medida como essa, o programa BOLSA FAMÍLIA deixa de ser necessário. Este valor passa a ser investido na educação básica.
A educação tem que ser federalizada! Nível de educação igual, em qualquer região do país!
A SAÚDE vem em seguida dizendo que apoia, integralmente, esse pleito; pois ela está ciente dos benefícios que terá com tantas crianças bem nutridas e com a certeza que os pais, também, menos estressados e melhor alimentados serão beneficiados, dispensando, inclusive o bolsa família que passa a ser um aporte a esse programa de salvação nacional.
O pequeno agricultor; com todo suporte da Embrapa; deve ser o principal fornecedor dessas escolas; sentirá as grandes melhorias proporcionadas pela chegada dessa nau (PARTIDO). Tanto essa gente do campo como os marginalizados das cidades, acostumados aos efeitos devastadores das naus piratas ou assemelhadas, ficarão, por certo tempo, reticentes, descrentes, crendo ser, apenas, mais uma.
Como nesse longo périplo estão previstas tempestades; causadas por corruptos, por grandes traficantes, pelos lavadores de fortunas recebidas desses piratas e todos aqueles que vivem desse estado de coisas ou são coniventes ou, simplesmente, indiferentes; então, essa grande embarcação (O PARTIDO) deve ter projeto e estrutura para atravessar esse mar revolto.
A passividade facilita a atuação desses psicopatas. Já dizia Luther King: "O que me preocupa não é nem o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética... O que me preocupa é o silêncio dos bons." Ele, aqui, possivelmente, engloba os omissos!
Nessa nau todos estarão imbuídos pelo ideal do bem comum. A rigidez do projeto e montagem da sua estrutura não devem sofrer avarias de grande porte ao singrar mar com nuvens negras. O estatuto não permitirá desvios da rota traçada. Tudo deve ser elaborado de tal modo que não haja disputa de poder, só pelo poder; por mais ardilosa que seja.
Outras naus existirão e, possivelmente, os tripulantes com ideais parecidos desejarão mudar de nau democraticamente, pacificamente, ou procurarão meios para adotar estrutura, montagem e estatuto dessas tripulações de modo semelhante. Os honestos, com certeza, notarão que não poderão continuar numa nau que, mesmo com disfarce, esteja sendo usada para a pilhagem. Muitos políticos, do baixo clero, descobrirão que se tornaram reféns do sistema.
Os tripulantes devem ter o conhecimento necessário; para não serem pegos de surpresa pelo discurso de eventuais corruptos, mafiosos e os lavadores de dinheiro proveniente dessa classe de psicopatas; pois há estudos que comprovam a existência dessa praga no meio da sociedade, numa percentagem de 3 a 5%, aproximadamente. Eles passam a ter menos influência, quando as leis são devidamente aplicadas e começam a ser identificados. Essa percentagem faz parte de pesquisas internacionais, bem fundamentadas.
Num país de 200 milhões, esses 3% são 6 milhões atuando em todas as esferas da sociedade. Pense no efeito multiplicador, devido à enorme influência que esses bandidos exercem sobre aqueles menos informados. Eles, em geral, têm um nível de inteligência acima da média, são dissimulados e bastante ativos no meio em que convivem. Não medem esforços para alcançar o que desejam.
NOTA:
Pouca atenção é dada aos psicopatas. Eles gostam disso. 
São pessoas insensíveis diante do sofrimento humano, são manipuladoras, impiedosas e desprovidas de sentimento de compaixão. Não possuem qualquer sentimento de culpa ou remorso. 
Eles estudam, trabalham, casam-se, constituem família. São diferentes da maioria das pessoas, mas estão infiltrados em toda sociedade. São eloquentes, muito envolventes e não costumam levantar suspeitas. Como estão por toda parte, apresentam-se com os disfarces de excelentes: Políticos, amigos, amantes e até religiosos. 
Como são racionais e inteligentes, eles aparentam ser melhores que os humanos comuns. 
Eles adoram e espalham os ditos: "Os homens são todos iguais"; "Todo homem tem seu preço"; "Todo político é ladrão" etc. Implantam o cada um por si!
Numa sociedade desigual, com baixo nível educacional, essa espécie encontra as condições propícias para o exercício de suas habilidades execráveis.
Se pretendemos reduzir o poder maléfico dessas pessoas impiedosas, desprovidas de remorso, temos que aprender a identificá-las. É necessária muita observação e um certo distanciamento das emoções para não se deixar envolver por um psicopata. Se para os psicólogos é tarefa difícil diagnosticar essa espécie, para você é mais ainda.
Mas, a ciência avança e a Ressonância Magnética funcional (RMF) está comprovando anos e anos de pesquisas e estudos:
Os psicopatas, nas estruturas ligadas ao mundo emocional, apresentam uma atividade cerebral muito reduzida. E, ao mesmo tempo, aparece uma elevada atividade nas regiões cognitivas (elevado raciocínio). São, portanto, altamente racionais e muito pouco emocionais. Quando externam alguma emoção, ela foi comandada pelo lado racional.
Note que num país organizado, com elevado nível educacional, essa gente mede bem as consequências, pois são muito racionais. Como isso representa um freio às suas atividades, o ideal para esse grupo é a liberdade mais ampla possível, uma sociedade sem controles, onde possam atuar com desenvoltura. 
As máfias, onde os psicopatas de alto grau atuam (há níveis de psicopatia!) preferem sociedades com alto grau de permissividade. Correm menos riscos e conseguem infiltrar-se no aparelho do estado.
Só um partido, como descrito, chegando ao poder, poderá colocar limites a essa escória, onde se encontram os corruptos, os traficantes e aqueles que lavam todo esse dinheiro.
Essa gente convive melhor num ambiente de injustiça social. São contrários a um investimento maciço na educação. Eles e aqueles que são influenciados sempre irão dizer, procurar convencer, que investir 15% do PIB na EDUCAÇÃO é uma meta ambiciosa, porém inviável, que o país não tem recursos etc. Na verdade, em médio prazo, isso será prejudicial a todos esses mafiosos. Não interessa a eles um povo esclarecido.
Quem pode achar que pessoas com mentes sadias cometeriam: crimes tão horrendos como a corrupção deslavada, atividades mafiosas e a execrável lavagem de dinheiro? É tudo isso que denigre, embrutece, empobrece uma nação. Quando um país se torna rico através da espoliação de outros povos, pode-se identificar o perfil de seus dirigentes que não titubeiam em fomentar guerras, enganando e manipulando seus compatriotas mal informados.
O mesmo comportamento, ou similar, verifica-se, também, dentro do próprio país, quando tudo é feito para manter o status quo que privilegia grupos em detrimento de todo o povo, sonegando-lhe a educação, a saúde e tudo que represente bem estar social.
O psicopata, como já disse, é inteligente, manipulador e dissimulado, não sente culpa. É um mentiroso, está sempre à procura de estímulos, adora ser líder. Como exímio chantagista, consegue manter os políticos corruptos no bolso.
Esse partido deve prever, em seu estatuto: mandato único em todos os níveis; fim do alto clero que tudo pode, tudo decide. País unitário (seria o ideal); lei única; câmara única; deputados estaduais e vereadores só para fiscalização, recebendo, apenas, ajuda de custo. É um partido nascido do povo que deixa de ser mero figurante manipulado para ser ator.
Financiamento público exclusivo, evitando que os eleitos se tornem reféns do poder econômico; revezamento constante em todos os níveis desse partido, desde os menores núcleos à toda direção; não haverá coligações; fim da profissão “político”, o deputado estadual, o vereador continuarão sendo o torneiro, o professor, o médico, o taxista, o comerciante etc. Essa é a verdadeira democracia, um partido formado pelo povo!
Deputados estaduais e vereadores, como fiscais, devem ter todos os meios para denunciar os malfeitos. O número poderá triplicar para que haja revezamento.
Esse partido, até que essas mudanças não sejam alcançadas, levará ao povo essas mensagens de mudanças. Pouco a pouco irá conseguir a adesão da maioria de nossa população.
Esse é o caminho para, pacificamente, transformar esse nosso Brasil.

Um projeto para a educação no Brasil:

  • Luiz Fernando Maia, Souza Resende, Henrique de Castro e outras 2 pessoas curtiram isso.
  • Saulo Gomez Muito bom o texto, ms a questão é que todos esses acertos são de longo prazo... é possivel mudar sim basta começar!!!